Ramos, João Antunes; Rodrigues, Mauro - In: Economia 11 (2010) 3, pp. 631-647
Usando um modelo de crescimento neoclássico, Prescott (2004) e Ohanian et alii (2008) explicam com sucesso as diferenças de horas trabalhadas entre países da OCDE. Aplicamos este mesmo modelo para o caso brasileiro entre 1988 e 1998. Nossa principal conclusão é que esta metodologia falha em...